Proposta Ana Julia 1314 deputada federal.

“O Brasil mudou com o PT. Os Governos Lula e Dilma apresentaram avanços em todos os setores. O desemprego e a pobreza reduzem ano a ano. Os indicadores sociais melhoram a cada dia e o país cresce com igualdade social. Os Brasileiros ampliaram seu acesso ao crédito, à universidade, à moradia e, consequentemente, conquistam uma vida mais digna. Hoje somos um país mais forte, mais justo e mais feliz. Apesar dos avanços, sabemos que ainda há muito para trilhar em direção ao desenvolvimento que queremos.
A maior parte dos eleitores não sabe, mas o Poder Legislativo tem um papel fundamental na construção destas mudanças. Por conta disso, precisamos ter um Congresso Nacional mais comprometido com as necessidades do povo, para que Dilma possa continuar a caminhada iniciada por Lula.
Como mãe, mulher e militante sei da luta e dos desafios de Dilma, e tenho um compromisso com a presidenta: ajudar nessa missão. Serei uma pessoa de confiança de seu governo, na Câmara Federal.
Quero continuar cuidando do meu Estado. Conheço o Pará como poucos e sei onde estão os recursos em Brasília e como buscá-los. Sinto as dificuldades e os sonhos da nossa população. Junto aos movimentos sociais, setores produtivos e principalmente o povo, quero lutar por mais qualidade de vida para nós paraenses.
Ver o Povo do Pará plenamente realizado, em todas as regiões, é a principal motivação da minha decisão em ser deputada federal.
Conto com seu apoio nesta caminhada”
Ana Júlia
Um novo mantado| Novas Metas
1. Por uma Reforma Política com soberania popular para afastar a influência do poder econômico das eleições, intensificando a democracia participativa.
2. Pela Democratização dos meios de comunicação e do Plano nacional de banda larga.
3. Por uma Reforma Tributária faça justiça econômica e fiscal, com a mudança na Lei Kandir e a ampliação dos royalties do minério, pela cobrança de parte do ICMS na produção de energia. Garantindo assim mais recursos ao Pará.
4. Pela melhoria da qualidade de vida nas cidades, nos transportes públicos, pelo acesso à moradia digna e pelo saneamento básico.
5. Lutar pela implementação do Plano Nacional de Educação, garantindo uma melhoria significativa do ensino público no Brasil.
6. Pelo fortalecimento da Saúde Pública, ampliando o acesso e as fontes de financiamento do SUS.
7. Fortalecer os programas da Reforma Agrária, incentivar e agregar valor a Agricultura Familiar, ao desenvolvimento rural, e para a criação de agroindústrias.
8. Defender o uso sustentável dos recursos naturais e incentivar as energias renováveis. Implementar o marco regulatório dos resíduos sólidos.
9. Defender o fortalecimento e ampliação das políticas públicas e sociais para as mulheres.
10. Lutar para valorizar e fomentar a cultura como expressão da nossa história, lutas e identidades.
11. Atuar no congresso nacional em busca da ampliação dos recursos e das políticas públicas para todas as regiões do Pará.
12. Lutar contra todas as formas de preconceito e discriminação.
13. Lutar pela melhoria do acesso à justiça e por uma segurança pública cidadã.

Videos Ana Julia e PT.

História Politica Ana Julia 1314 Deputada Federal.

O Brasil mudou com o PT. Os Governos Lula e Dilma apresentaram avanços em todos os setores. O desemprego e a pobreza reduzem ano a ano, todos os indicadores sociais melhoram a cada dia, o país cresce com igualdade social. Os Brasileiros ampliaram seu acesso ao crédito, à universidade, à moradia e, consequentemente, vem conquistando uma vida mais digna. Hoje somos um país mais forte, mais justo e mais feliz. O Brasil avançou bastante, mas sabemos que ainda há muito para trilhar em direção ao desenvolvimento que queremos.
Conheço o Pará como poucos e sei aonde estão e como buscar os recursos em Brasília, sei das dificuldades e dos sonhos da minha gente. Quero continuar cuidando do meu estado. Estou mais experiente e, junto aos movimentos sociais, os setores produtivos, e, principalmente o povo, quero lutar por mais qualidade de vida para nós Paraenses.
A maior parte dos eleitores não sabe, mas o Poder Legislativo tem um papel fundamental na construção destas mudanças, por conta disso, precisamos ter um Congresso mais comprometido com as necessidades do povo, e isso é fundamental para que Dilma possa continuar a caminhada iniciada por Lula.
Como militante, mãe e mulher sei da luta e dos desafios de Dilma, e tenho um compromisso com a presidenta em ajudar nessa missão. Serei uma pessoa de confiança, de seu governo, na Câmara Federal.
Ver um Pará plenamente realizado, em todas as regiões, é a principal motivação da minha decisão em ser deputada federal. Conto seu apoio nesta caminhada.

Uma história de luta.

Os paraenses conhecem a história de dedicação de Ana Júlia à causa pública e em defesa dos interesses da maioria da nossa gente. Arquiteta e bancária, Ana começou sua militância política na luta popular na Comunidade de Base do Jurunas (COBAJUR), no final dos anos 70. Em 1980, foi eleita a primeira presidenta do Centro Acadêmico de Arquitetura da UFPA. Servidora concursada do Banco do Brasil desde 1983, ingressou no movimento sindical, onde participou da luta por maior dignidade à categoria bancária.
A experiência de militância, levou Ana Julia à Câmara Municipal de Belém em 1992. Como vereadora da capital, foi autora do projeto que criou o Conselho Municipal da Condição Feminina. Foi eleita deputada federal em 1994. Seu mandato combateu as desigualdades regionais e se opôs ao processo de privatizações do governo FHC. Se opôs a um parecer da reforma da Previdência, que tentava restringir direitos como a licença-maternidade.
Em 1997 foi eleita vice-prefeita de Belém, onde também atuou como secretária municipal de Urbanismo. Em 2000 foi eleita novamente vereadora, quando obteve a maior votação da história de Belém. E em 2002 se tornou a primeira mulher a representar o Pará no Senado da República, com mais de um milhão de votos, votação histórica. Como senadora, Ana Júlia atuou no fortalecimento do empreendedorismo local para impulsionar o desenvolvimento regional.
Sua trajetória foi coroada em 2006, eleita a primeira mulher a governar o Estado do Pará em 2006. No comando do governo popular, Ana implantou o maior programa de inclusão digital do país, o Navegapará; tirou do papel o projeto Ação Metrópole; Licitou e iniciou a obra da nova Santa Casa; Criou os Centros Maria do Pará, de atenção à saúde da mulher; Trouxe o pólo siderúrgico de Marabá (ALPA), dentre outras ações.
De 2011 à abril de 2014, ocupou o cargo de Diretora Administrativa e Financeira da Brasilcap Capitalização S.A. subsidiária do Banco do Brasil. Agora, Ana Julia apresenta-se para mais um desafio: representar o povo do Pará no Congresso Nacional, fazendo de seu mandato um instrumento da luta por um novo modelo de desenvolvimento para Amazônia, pelo fim da discriminação de gênero, e a defesa das políticas públicas de inclusão social

A História do maior e melhor Presidente do Brasil, Luiz Inácio lula da Silva.


A Origem

O sertanejo é antes de tudo um forte. Cunhada pelo escritor Euclides da Cunha, a frase parece se ajustar à personalidade de Lula desde seu nascimento. Nordestino, pobre, sétimo filho de um casal de lavradores analfabetos, Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em 1945 numa casa de dois cômodos e chão de terra batida no Semiárido pernambucano. Sem luz, água encanada, banheiro ou sapatos, o menino tinha 7 anos quando montou num pau-de-arara e, cumprindo a sina de milhares de outros brasileiros, "despencou" para o sul-maravilha com a mãe e os irmãos, a fim de reencontrar o pai, que havia retirado semanas antes de Lula nascer, em busca de uma vida melhor longe da seca e da miséria. Instalado no litoral paulista, Lula começa a trabalhar ainda criança, no cais de Santos, para ajudar nas despesas de casa. Ambulante aos 8 anos e engraxate aos 9, vira ajudante de tinturaria no início da adolescência, quando muda-se para São Paulo com a mãe, agora separada do pai, e os irmãos solteiros. Conclui o ginásio e, empregado numa metalúrgica aos 14 anos, é admitido no curso técnico de torneiro mecânico do Senai.
1949, retrato com irma Garanhuns.Lula criança ao lado da irmã.
O Brasil avança com a lufada desenvolvimentista promovida pelo presidente Juscelino Kubitschek. A região do ABC, na Grande São Paulo, torna-se a mais industrializada do país, atraindo algumas das principais metalúrgicas do mundo, como as motadoras Scania e Volkswagen. Sertanejo e forte, Lula é um dos muitos migrantes nordestinos a se instalar no chão da fábrica e fazer da metalurgia a sua profissão. Ele tem 17 anos quando perde o dedo mínimo da mão esquerda num acidente de trabalho, em 1963, e 18 por ocasião do golpe militar, em 1964. O fim das liberdades democráticas, a disseminação da censura e a instalação do aparato repressivo coincidem com um longo período de retração da economia, acompanhada de desemprego, abusos trabalhistas e inflação.
Lula jovem.Lula jovem.
Ainda fascinado com o tamanho e as possibilidades da cidade grande, uma realidade muito melhor do que a da seca de Pernambuco, Lula é convencido por um irmão, militante do então clandestino Partido Comunista Brasileiro, a frequentar reuniões no sindicato. Pela primeira vez, trava contato com as agruras da classe trabalhadora e aprende expressões como arrocho salarial, caristia e fundo de greve. Negociador habilidoso, é convidado a ocupar uma vaga de suplente na diretoria do sindicato que viria a ser eleita no início de1969, inaugurando assim sua trajetória de líder sindical.

A Atividade Sindical

A vida continua a impor desafios a Lula e cobra um preço alto. "Vai melhorar", ele ouve constantemente de sua mãe, Dona Lindu. Torneiro mecânico e suplente da diretoria do sindicato, Lula se casa aos 23 anos. Dois anos depois, perde a mulher, grávida de oito meses, vítima de uma hepatite agravada por uma anemia e pela negligência dos profissionais de saúde que a atenderam. O filho, um menino, também não resiste. Para driblar a depressão, mergulha no trabalho e, habilidoso, é convocado a assumir um cargo na diretoria do sindicato, trocando pela primeira vez o turno na fábrica por uma sala na sede da entidade. Elaborado o luto pela morte de Lourdes, volta a frequentar bares e festas e engata um namoro atrás do outro. Com Miriam Cordeiro, uma das namoradas, tem a primeira filha, Lurian. Casa-se pela segunda vez, com a também viúva Marisa Letícia, com quem teria três filhos (Lula também registraria o enteado Marcos, filho de Marisa que não chegou a conhecer o pai biológico). Em 1975, antes de completar 30 anos, é Lula quem assume a presidência do sindicato.
Lula e Marisa.Lula e Marisa.
A segunda metade dos anos 1970 é caracterizada pela radicalização dos movimentos reivindicatórios da classe trabalhadora. Uma vez reprimida violentamente toda forma de oposição à ditadura, do movimento estudantil às organizações armadas, passando pela cassação de parlamentares e proibição de partidos, a atividade sindical vira uma espécie de ponta de lança da contestação, atraindo o entusiasmo e a solidariedade de militantes de esquerda que já não encontravam espaço para atuar em suas áreas de origem, da Igreja à Universidade. Entre 1978 e 1980, Lula comanda greves gerais que assumem proporções impensáveis, firmando-se como o maior nome da oposição no cenário político do país. Em 19 de abril de 1980, é preso e passa 31 dias na cadeia. (https://www.youtube.com/watch?v=_lDcpLOlKu8) Libertado, retoma a atividade sindical e política. Fundar um partido para conquistar espaço nas esferas decisórias, tanto no Executivo quanto na formulação de leis mais justas para os trabalhadores, torna-se uma meta, uma missão inevitável.
1980, Lula fichado no DOPS.1980, Lula fichado no DOPS.

A Trajetória Política

Surge o maior e mais importante partido político da redemocratização. Concebido no cotidiano de lutas do movimento sindical, o PT é prontamente apoiado e influenciado por intelectuais, religiosos, artistas, estudantes e militantes egressos da luta armada. Lula é seu primeiro presidente. Em pouco mais de duas décadas, sua presença incisiva e quase onipresente como porta voz dos trabalhadores, e principal líder da oposição, deixaria marcas importantes no modelo de democracia instalado no país. Nesse período, foi provavelmente o principal articulador e incentivador da Central Única dos Trabalhadores, cuja diretoria não pôde integrar em razão da atividade política partidária; organizou um comitê supra-partidário em prol das eleições diretas e promoveu o primeiro grande comício das Diretas Já, ainda em 1983; foi o deputado federal mais votado do Brasil em 1986; atuou na formulação da Constituinte, garantindo a inclusão de direitos civis e sociais como o direito à greve, a licença-maternidade de 120 dias e a redução da jornada de trabalho de 48 para 44 horas semanais; epor muito pouco não foi eleito o primeiro presidente da República após 29 anos sem eleições diretas.
Nos anos 1990, esteve à frente do Instituto Cidadania, no qual foram formuladas algumas das mais significativas políticas públicas implementadas na década seguinte, como o Fome Zero, e presidiu o PT na campanha pelo Impeachment de Collor e por ocasião da implementação de algumas das mais importante CPIs do período, como a que denunciou a violação do painel do Senado, em 1991, e o escândalo dos anões do Orçamento, em 1993. Ao longo dos oito anos de administração de Fernando Henrique Cardoso, fez oposição à política econômica recessiva, à manipulação do câmbio de modo a manter a moeda artificialmente forte, à compra de votos em troca da aprovação do projeto de lei que garantiu o direito à reeleição, em 1997, e à mal gestão do dinheiro público em programas como o Proer, de recuperação de instituições financeiras, e em privatizações de empresas como a Vale, leiloada por um preço bem abaixo do que de fato valia. Após três campanhas eleitorais frustradas, Lula foi finalmente eleito presidente da República em 27 de novembro de 2002.

A Presidencia da República

Lula é o primeiro operário a instalar-se como inquilino no Palácio do Alvorada. Seus dois governos são marcados principalmente pela implementação bem sucedida de programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, e de acesso dos mais pobres a linhas de crédito, salários mais altos, geração de empregos e melhor qualidade de vida em educação (Prouni, 14 universidades criadas...), moradia (Minha casa, minha vida), infra-estrutura e saneamento (Luz para Todos, Programa de Aceleração do Crescimento) e outros. A relação do governo com a população ganha uma outra qualidade, com a realização de mais de 70 conferências nacionais e a abertura sistemática do Palácio do Planalto a diferentes grupos da sociedade civil organizada. Reeleito para um segundo mandato, Lula realiza o feito inédito de eleger sua sucessora, Dilma Rousseff, e chega ao final do governo com recorde de popularidade: sua administração é aprovada por 87% da população em dezembro de 2010, diz o Ibope. As estatísticas de desemprego e de famílias abaixo da linha de pobreza são as menores desde o início dessas medições.
Caravana da Cidadania passa pelo Vale do Ribeira em 1995.Transmissão da Faixa

Pós- Presidência

De volta ao Instituto Cidadania, agora convertido em Instituto Lula, mas ainda instalado no mesmo endereço em que estava antes do governo, no bairro paulistano do Ipiranga, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assume uma agenda internacional de chefe de estado, realizando palestras e promovendo seminários em diversos países. A integração da América Latina e o combate à fome na África estão entre as novas prioridades do Instituto, bem como a elaboração de estratégias capazes de promover o crescimento econômico sem sacrificar a justiça social, a distribuição de renda, o desenvolvimento e o consumo. Em 2012, Lula supera um câncer na laringe que fora diagnosticado no ano anterior. E, desde junho de 2013, publica um artigo mensal, distribuído a dezenas de países pela agência de notícias do diário americano New York Times.
Lula fazendo a barba.Marisa Letícia faz a barba de Lula após a descoberta da doença.

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